Você pode não ser um Divaldo mas, pelo menos, seja franco: qual a desculpa mais comum para não se ler um livro espírita? A de que o livro não fala sua língua.
Ok, o trocadilho foi péssimo, mas a constatação está correta. Muita gente abandona um livro por conta de seu estilo. De Kardec até Herculano Pires, passando por Emmanuel e chegando em Joanna de Ângelis , muitas obras de caráter espírita podem não apresentar uma leitura tão agradável quanto a de um romance por tratarem de temas densos e extensos.
Joanna de Ângelis , por exemplo, ao longo de inúmeras encarnações na Terra, acumulou amplo e profundo conhecimento da alma humana e das dificuldades que se colocam a cada um de nós, em meio às infindáveis turbulências, que assolam o planeta.
A guia espiritual fez sua primeira manifestação no dia 5 de dezembro de 1945, usando o pseudônimo de “Espírito amigo”, e assim o fez durante vários anos.
Na obra A veneranda Joanna de Ângelis (Editora Leal, 1987), os autores Celeste Santos e Divaldo Franco defendem que esse espírito teria sido, em uma de suas encarnações, Joana de Cusa – uma das mulheres que acompanhavam Jesus no momento da crucificação.
Atribuem-se ainda a ela também as seguintes personalidades históricas: Santa Clara de Assis (1194-1253) que viveu no século XIII, seguidora de São Francisco de Assis e fundadora da Ordem das Clarissas; Juana Inés de La Cruz (1651-1695), pseudônimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje, que viveu durante o século XVII e Joanna Angélica de Jesus (1761-1822) sóror e depois abadessa que viveu no início do século XIX e protagonizou doloroso drama na Independência da Bahia.
Composta por dezenas de livros, muitos deles traduzidos para diversos idiomas, a obra mediúnica de Joanna de Ângelis versa sobre temas existenciais, filosóficos, religiosos e transcendentais. O destaque, contudo, são as obras de temas psicológicos, nas quais a entidade estabelece uma ponte entre a doutrina espírita e as modernas correntes da Psicologia, entre elas a Transpessoal e a Junguiana.
Um dos últimos livros da conhecida Série Psicológica, Em busca da verdade, apresenta certa convergência de muitos conteúdos das obras anteriores desta série, daí a possibilidade de utilizá‑lo como um roteiro para o estudo dos principais ensinamentos da autora espiritual.
Reconhecendo a dificuldade que a linguagem complexa da obra original impõe ao leitor não familiarizado com o jargão da psicologia analítica de Carl Gustav Jung, o escritor Josué Douglas Rodrigues desenvolveu o livro Joanna de Ângelis ao alcance de todos.
Como o próprio título informa, Josué pretende colocar as importantes informações trazidas por Joanna numa linguagem cuja compreensão seja mais abrangente. O objetivo do trabalho de Josué, bem como o da mentora espiritual, é auxiliar na conquista do tão almejado e urgente processo de autoconhecimento e auto aprimoramento, sempre com base nas máximas do amor a Deus, a partir do amor a si mesmo e ao próximo, ensinadas pelo mestre Jesus.
Obras voltadas à informação e não ao entretenimento, apresentam uma dificuldade inicial por conta do hábito. Porém, ao deixá-las de lado, o leitor perde muito mais que uma leitura informativa. Ele perde conteúdo moral.
Por isso, no prefácio de Joanna de Angelis ao alcance de todos, Josué convida os leitores a participarem deste esforço de análise de uma das importantes obras da literatura espírita que muito poderá contribuir para o sucesso da luta diária, rumo à nossa transformação íntima, em busca da verdade.
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